TV Press
Os capítulos de "Uga Uga" viraram uma espécie de obsessão para Joana
Limaverde. É que a atriz quer descobrir qual o mistério que envolve Bruna, papel
que interpreta na trama das sete. A personagem é suspeita de ter provocado o
desaparecimento do marido Pp, vivido por Luciano Szafir, para levar vantagem com
a sua viuvez. Mas Joana garante que não sabe se realmente Bruna tem a ver com o
sumiço do marido ou se também é vítima de uma armação. Por isso, a atriz aguarda
com ansiedade os novos capítulos que recebe semanalmente do autor Carlos
Lombardi. "A novela virou um quebra-cabeça e a cada capítulo tenho novas pistas.
Não sei o futuro da personagem, mas espero que a Bruna vire uma grande vilã",
afirma a atriz de 24 anos.
Dona de grandes olhos verdes e boca carnuda, Joana dá a impressão de encarar com naturalidade o seu primeiro papel de destaque na Globo. Ela já havia aparecido no ano passado em "Vila Madalena", mas foi uma espécie de participação, pois sua personagem Marina tinha poucas cenas. O fato da Globo só agora a chamar para um papel fixo em uma produção é visto com um certo alívio pela atriz de corpo esguio e ar tranqüilo. "É preciso ter cabeça para não se deslumbrar com a popularidade que a Globo proporciona. E quanto a isso estou bastante calma", fala mansamente a atriz.
O importante para Joana é que "Uga Uga" serve de vitrine para ela mostrar que pode fazer diversos tipos de personagens. A atriz, que estreou em "Tocaia Grande" como uma prostituta, em 1995, viveu uma feiticeira em "Xica da Silva", uma cangaceira em "Mandacaru", todas na extinta Manchete, e uma vaqueira em "Estrela de Fogo", na Record. No SBT, ela também chegou a protagonizar quase 20 teleteatros. No entanto, para conseguir o papel da rica e misteriosa Bruna em "Uga Uga", Joana passou por uma pré-seleção e foi escolhida ao lado de Gabriela Duarte, Cássia Linhares e Samantha Monteiro para um teste no Projac. A atriz foi a primeira a encarar a tarefa, que consistia em fazer uma cena ao lado de Silvia Pfeifer com direção de Wolf Maya. "Fiquei nervosa, pois eram atrizes experientes", lembra Joana, que na mesma época também fez um teste para Lindinha, de "O Cravo e A Rosa".
Filha do cantor Ednardo, a atriz paulistana que passou a infância em Fortaleza garante que não tem nada a ver com o estilo de Bruna. Ao contrário da personagem, que se veste impecavelmente e não pode ter um fio de cabelo fora do lugar, Joana se diz uma pessoa de hábitos simples e sem a paranóia de usar roupas de grifes ou que estejam na última moda. Por isso mesmo a atriz afirma que está gostando de atuar em "Uga Uga", pois está colocando seu lado dondoca para fora e conhecendo cremes hidratantes e maquiagens que jamais iria usar normalmente. "Fazer na tevê o que você já faz na vida real não tem graça. O barato é viver situações novas", acredita Joana.
Mas a atriz garante que já provou não se incomodar em aparecer feia e desgrenhada em cena. Em "Mandacaru", por exemplo, em que ela viveu a cangaceira Neném, Joana estava sempre suja de poeira e a maquiagem forçava as olheiras, além das roupas estarem o tempo todo imundas. "Os atores experientes podem escolher papéis. No meu caso, são os personagens que me escolhem", compara a atriz. O fato de Joana torcer para que Bruna se torne uma grande vilã em "Uga Uga" é que a atriz até hoje sente a repercussão do seu trabalho em "Xica da Silva", na extinta Manchete.
Na produção de 1996, que atualmente está obtendo boa audiência nos Estados Unidos no canal Telemundo, Joana vivia a feiticeira Catarina, a única personagem realmente má de sua carreira. Na época, a atriz teve de superar o medo de entrar em cena com uma jibóia que pesava sete quilos e tinha dois metros de comprimento. Neste sentido, "Uga Uga" tem sido bem mais fácil para Joana. A maior preocupação da atriz, além de estar impecavelmente bonita em cena, é não se machucar nas inúmeras brigas que tem com a irmã Bionda, vivida por Mariana Ximenes. "Comparando com as novelas que fiz, 'Uga Uga' é uma diversão", comemora Joana.
Dona de grandes olhos verdes e boca carnuda, Joana dá a impressão de encarar com naturalidade o seu primeiro papel de destaque na Globo. Ela já havia aparecido no ano passado em "Vila Madalena", mas foi uma espécie de participação, pois sua personagem Marina tinha poucas cenas. O fato da Globo só agora a chamar para um papel fixo em uma produção é visto com um certo alívio pela atriz de corpo esguio e ar tranqüilo. "É preciso ter cabeça para não se deslumbrar com a popularidade que a Globo proporciona. E quanto a isso estou bastante calma", fala mansamente a atriz.
O importante para Joana é que "Uga Uga" serve de vitrine para ela mostrar que pode fazer diversos tipos de personagens. A atriz, que estreou em "Tocaia Grande" como uma prostituta, em 1995, viveu uma feiticeira em "Xica da Silva", uma cangaceira em "Mandacaru", todas na extinta Manchete, e uma vaqueira em "Estrela de Fogo", na Record. No SBT, ela também chegou a protagonizar quase 20 teleteatros. No entanto, para conseguir o papel da rica e misteriosa Bruna em "Uga Uga", Joana passou por uma pré-seleção e foi escolhida ao lado de Gabriela Duarte, Cássia Linhares e Samantha Monteiro para um teste no Projac. A atriz foi a primeira a encarar a tarefa, que consistia em fazer uma cena ao lado de Silvia Pfeifer com direção de Wolf Maya. "Fiquei nervosa, pois eram atrizes experientes", lembra Joana, que na mesma época também fez um teste para Lindinha, de "O Cravo e A Rosa".
Filha do cantor Ednardo, a atriz paulistana que passou a infância em Fortaleza garante que não tem nada a ver com o estilo de Bruna. Ao contrário da personagem, que se veste impecavelmente e não pode ter um fio de cabelo fora do lugar, Joana se diz uma pessoa de hábitos simples e sem a paranóia de usar roupas de grifes ou que estejam na última moda. Por isso mesmo a atriz afirma que está gostando de atuar em "Uga Uga", pois está colocando seu lado dondoca para fora e conhecendo cremes hidratantes e maquiagens que jamais iria usar normalmente. "Fazer na tevê o que você já faz na vida real não tem graça. O barato é viver situações novas", acredita Joana.
Mas a atriz garante que já provou não se incomodar em aparecer feia e desgrenhada em cena. Em "Mandacaru", por exemplo, em que ela viveu a cangaceira Neném, Joana estava sempre suja de poeira e a maquiagem forçava as olheiras, além das roupas estarem o tempo todo imundas. "Os atores experientes podem escolher papéis. No meu caso, são os personagens que me escolhem", compara a atriz. O fato de Joana torcer para que Bruna se torne uma grande vilã em "Uga Uga" é que a atriz até hoje sente a repercussão do seu trabalho em "Xica da Silva", na extinta Manchete.
Na produção de 1996, que atualmente está obtendo boa audiência nos Estados Unidos no canal Telemundo, Joana vivia a feiticeira Catarina, a única personagem realmente má de sua carreira. Na época, a atriz teve de superar o medo de entrar em cena com uma jibóia que pesava sete quilos e tinha dois metros de comprimento. Neste sentido, "Uga Uga" tem sido bem mais fácil para Joana. A maior preocupação da atriz, além de estar impecavelmente bonita em cena, é não se machucar nas inúmeras brigas que tem com a irmã Bionda, vivida por Mariana Ximenes. "Comparando com as novelas que fiz, 'Uga Uga' é uma diversão", comemora Joana.
Crédito: http://www1.an.com.br/2000/jul/16/0tev.htm
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